Era uma vez uma australiana que decidiu descobrir porque há pessoas insignificantes e o que elas fazem (ou não fazem) para estar nesse grupo. Ela, cientista, fez inúmeras pesquisas e descobriu que esse detalhe é ensinado continuamente entre as pessoas, mas poucas interpretam ou praticam. Ela então resolveu escrever um livro que permitisse o acesso, e é claro, pôs em prática o segredo. Esse livro, considerado auto-ajuda, vendeu milhões de cópias, e não é por menos. Ela explica e apoia a Lei da Atração: quando você quer uma coisa, o universo conspira para que ela se realize. No livro, ela usa bases sólidas, pesquisas, comprovações científicas, depoimentos. Mas foi muito criticada, por exemplo, por influenciar as pessoas à desejar e não ir à luta, como muitos psicólogos disseram.
Na verdade, cabe a cada um interpretar, sem precisar da ajuda de ninguém. Se você precisa de um livro pra entender que todos os seus atos vão influenciar tudo ao seu redor e a reação do tudo vai influenciar a sua vida, querido, se joga de uma ponte. Se você existe, é porque o mundo precisa de você, portanto, você vai mudar. Não adianta se acomodar no sofá e achar que nada vai mudar se você passar a vida toda nele: as coisas que fazemos são tão importantes quanto as que não fazemos. Se acontece coisas ruins na sua vida é porque você fez acontecer coisas ruins na vida de outra pessoa, portanto, é porque você merece. E se acontece coisas boas, também é seu mérito. O problema é saber escolher entre o bem, o mal e o certo.
Moral da história: "Tudo que você quer você atrai, tudo que você não quer você atrai, tudo que você pensa você atrai" - O segredo